SINASPA VIGILANTE NA GARANTIA DOS NOSSOS DIREITOS - PLC 152 É SANCIONADO.

          

           O Presidente Lula sancionou hoje pela manhã (26/08), no Palácio Itamaraty, o PLC 152/2008, de autoria do Deputado Federal Mauro Nazif (RO), que define a jornada de trabalho de assistentes sociais em 30 horas semanais sem redução de salário.

          O Movimento Sindical Brasileiro do Serviço Social, através de seus 12 Sindicatos em funcionamento pelo Brasil (entre esses o SINASPA), capitaneados pela nossa Federação dos Assistentes Sociais - FENAS - comemora essa grande vitória da categoria!

           A sanção presidencial antecede a publicação no Diário Oficial e, a partir de agora, viveremos um momento onde todos nós teremos que ser vigilantes e fazer valer nossos direitos.

           O Movimento Sindical terá papel fundamental no acompanhamento e nas ações de vigilância nos locais de trabalho para que nenhum Assistente Social tenha seu direito desrespeitado.

Diga NÃO ao PLC 3507/2008 (PL do Conselhão), das Anuidades. Estamos de olho!

PROCURE O LUGAR CERTO PARA DENUNCIAR: O SEU SINDICATO!

ELE LUTA POR VOCÊ!

SINASPA - Sindicato de Assistentes no Estado do Pará.

Tv. Tiradentes nº 630 sala 104 Reduto

Fones: 091- 32126033 - 96422599

VITÓRIA SINDICAL - PL 152/2008 - SANCIONADO - AGORA É LEI FEDERAL

No dia 3 de agosto de 2010, às 19h 30 min, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei 152 que reduz a carga horária dos assistentes sociais em todo o País para 30 horas semanais e sem redução salarial. A votação da nova jornada para os assistentes sociais foi tão esperada, que vários representantes da categoria fizeram uma mobilização durante todo o dia e foram ao Senado conversar com os senadores. A FENAS estava mobilizada desde às 10h da manhã, circulando na Esplanada dos Ministérios com carro de som e faixas que traziam as principais lutas do movimento sindical da categoria. Uma comitiva da diretoria executiva nacional esteve com o Presidente do Senado, José Sarney entregando o manifesto de apoio ao Projeto assinado pelos 12 sindicatos da Federação (entre esses o SINASPA).

O Deputado Mauro Nazif, autor do Projeto de Lei, acompanhado do Deputado Yulo Oiticica, estiveram no III Congresso Nacional Sindical da FENAS, em novembro do ano passado, em Brasília ( Representantes do SINASPA- PARÁ - presentes: Marcelo , Agostinho e Sheila), para debater com os sindicalistas da categoria o projeto de Lei que apresentou em 2008, garantindo aos profissionais com contrato de trabalho em vigor a adequação da jornada para 30 horas semanais, sem redução salarial em conseqüência da diminuição da carga horária. Naquela oportunidade, os sindicalistas tiveram o compromisso do Deputado em ver aprovado o projeto de sua autoria até a metade do ano de 2010. Finalmente esse dia chegou!

Os assistentes sociais saíram do Senado festejando a vitória e aguardam agora a sanção do Presidente Lula para que 90 mil profissionais do País passem a ter uma jornada de trabalho mais humanizada.



É isso ai galera do Serviço Social, O SINASPA estava presente, tendo a atuação dos Diretores Agostinho Belo e "Marcelo Belém", que também fazem parte da FENAS, e passamos o dia todo em cima do carro de som, na frente e dentro do Congresso Nacional cobrando a aprovação juntamente com Sindicalistas dos outros Estados, perante as autoridades parlamentares. A Presidente da FENAS Margareth Dellarueva e os Diretores dos Sindicatos tiveram grande influência junto dos Senhores Deputados e Senadores na aprovação do PL 152 (30 horas), haja vista, que os contatos e as conversas, bem como, a cobrança para aprovação dos PL's de interesse da nossa categoria se iniciaram desde o ano de 1995 com a realização do 1º Seminário Nacional sobre Piso Salarial, carga horária, condições de trabalho e contratação dos Assistentes Sociais.



Agora já estamos cobrando a aprovação do PL do Piso Salarial Nacional - da Deputada Alice Portugal do PCdoB (R$3.720,00 valor de novembro de 2009 a ser corrigido) e, a NÃO aprovação do PL3507/2008 que o conjunto CFESS/CRESS defende, ou seja, o PL do CONSELHÃO ou das Anuidades, que coloca o valor de R$500,00 para o trabalhador assalariado pagar aos Conselhos e sem debate com a Base trabalhista. Em relação a aprovação do PL CONSELHÃO, a FENAS e os SINDICATOS da Categoria têm posição contrária, portanto diga Não!



Viva o Movimento Sindical, Viva a FENAS, Viva o SINASPA e os Assistentes Sociais - A Vitória é nossa!



"Você nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas você não fizer nada, não existirão resultados." ( Mahatma Gandhi )







ASS: "MARCELO BELÉM  - DIRETOR DO SINASPA/FENAS"

ORGANIZAÇÃO SINDICAL É IMPRESCINDÍVEL: FAÇA A SUA REFLEXÃO E ESCOLHA.

ORGANIZAÇÃO SINDICAL É IMPRESCINDÍVEL: FAÇA A SUA REFLEXÃO E ESCOLHA.


Venho aqui deixar um convite especial para os Assistentes Sociais e meus futuros colegas desta profissão maravilhosa.

O SINASPA (SINDICATO DOS ASSISTENTES SOCIAIS DO ESTADO DO PARÁ) está de portas abertas para a categoria, que infelizmente ainda não está unida em favor da coletividade de modo em geral. Pois fazer Serviço Social é trabalhar para uma coletividade. Muitos que passaram por esses bancos da UFPA, UNAMA e outras Universidades/Faculdade esqueceram isso e vivem dentro do processo de alienação patrocinado por governos corruptos e pelo sistema Capitalista, que não querem a Organização dos Trabalhadores nos "MOVIMENTOS SINDICAIS". Desta forma, deixo aqui em Nome DO SINDICATO DOS ASSISTENTES SOCIAIS DO ESTADO DO PARÁ - SINASPA - o convite: Venham fazer parte desta organização que luta a nosso favor, pois queremos e merecemos ter um piso nacional, a valorização da Profissão, a redução da jornada de trabalho (PL 30 horas). Em Brasília vários Projetos estão tramitando e o SINASPA está acompanhando em conjunto com a Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS). Portanto, venham tomar conhecimento destas lutas que ira beneficiar a categoria toda. Mas para isso é preciso fortalecer esse movimento e muitos não querem participar dele e será por quê? Faça a sua reflexão. Se quisermos ter um salário digno, o reconhecimento e a valorização da Profissão de Assistente Social no BRASIL temos que juntarmos forças e trabalhar em conjunto para que o SERVIÇO SOCIAL cresça e isso não depende apenas dos Diretores do SINASPA e da própria FENAS, mas depende principalmente de vocês Assistentes Sociais e dos Sindicalizados, que devem ter a noção da importância desta Entidade para o progresso da Profissão que escolhemos. Então, venham fazer parte destas lutas coletivas. Ok!

Vale ressaltar que a nossa categoria é uma das poucas que vive no e, em um estado de completo isolamento, que não têm o devido respeito por parte de outros profissionais, que não têm a devida atenção dos Governos que não estão nem um pouco preocupados com a profissão (que diga o Ministério da Educação), bem como, nem a população têm o conhecimento de quem é o Assistente Social e muito menos o que é o SERVIÇO SOCIAL. Desta forma, meus camaradas só seremos fortes, respeitados e valorizados quando estivermos unidos em nossas Entidades da Categoria, defendendo os nossos direitos e os interesses da classe dos Assistentes Sociais, pois já que lutamos pela Cidadania, Democracia e Participação Popular da população, não devemos esquecer que também fazemos parte desse povo e que somos trabalhadores assalariados e que precisamos estar de mãos dadas para alçar vôos em direção da nossa valorização profissional, em favor da categoria, da coletividade.

O SINASPA é os outros Sindicatos de Assistentes Sociais do País, tendo à frente diversos sindicalistas estão agora resgatando a nossa identidade profissional (que de certa forma estava perdida) diante do mundo do trabalho, das Instituições, dos Governos e da Sociedade Civil, onde temos como meta a edificação de um Serviço Social de qualidade, onde os trabalhadores possam ser bem remunerados, ter espaços de trabalho adequados, equipamentos e toda estrutura física para desenvolver suas funções de forma satisfatória, ou seja, ter condições dignas de trabalho, bem como ofertar para a população usuária um serviço com maior qualidade no atendimento. E que fique claro, que estas lutas sindicais, não cabem exclusivamente aos sindicalistas, mas cabe a todos os Assistentes Sociais, a não ser que você, caro colega não tenha comprometimento com o seu juramento quando recebeu o seu diploma (de Bacharel em Serviço Social), que não ame a sua profissão e não goste do que faz (pois têm muitos profissionais que agem assim), bem como, talvez não tenha compromisso e responsabilidade com a população que lhe paga. Pense nisto, pois não somos agentes de transformação? Ou será que não, pois bem isso cabe a cada um de nós analisarmos as nossas práticas que estamos construindo nesse País junto do nosso povo e em especial da nossa categoria.

Infelizmente são muitos os Assistentes Sociais que estão desligados da importância do seu papel na sociedade, e que estão mergulhados em um pragmatismo (a prática pela prática) que os "cega" deixando-os muito longe da “Práxis de Educação Transformadora e Libertadora”, a qual se propõe a intervenção técnica do Serviço Social. O que quero dizer com isso, e que a luta dos Sindicatos atualmente não é uma ação individual, ou que vá favorecer determinado (s) grupo (s), mas trata-se de uma essencial ação política de grandes proporções e que abraçará a todos os Assistentes Sociais neste Brasil, e que para termos resultados positivos em nossas reivindicações é extremamente necessário a nossa mobilização em cada Estado, em cada município. Desta forma, a ação dos Sindicatos é coletiva e cabe a todos os Assistentes Sociais, aqueles que gostam do Serviço Social defenderem e levantarem essa Bandeira.

“Mesmo que cortem nossas asas, não adiantará, pois elas tornarão a crescer, tendo um número maior de penas, o que levará a darmos vôos cada vez maiores e ousados. Viva os Pássaros e a Ousadia!” (MARCELO BELÉM).



Ass: Marcelo Henrique J. F. Sobrinho - "MARCELO BELÉM". - u2theone@ig.com.br ou marcelobelem@gmail.com.br.



Obs: Este texto faz parte do livro que estou escrevendo.

TRABALHO SOCIAL COM CRIANÇAS DA REDE PAC- SEMEAR - SANTA MARIA DAS BARREIRAS (SUL DO PARÁ -2002)

Chegada no Município de Santa Maria das Barreiras (Sul do Pará), em julho de 2002. Habitei no início em um quarto nesta creche (Brinquedoteca Dente de Leite). Criei a logomarca (na foto) para toda a rede PAC/SEMEAR na cidade. As crianças das creches não tinham uniformes e nem acompanhamento social. Contudo pensando nelas e em suas famílias fomos passo a passo mudando a realidade destas, bem como, a própria ação da Secretaria Municipal de Assistência Social. O Trabalho Social foi desafiador e vencemos o desafio com a colaboração de todos os envolvidos no planejamento estratégico da SMAS. A nossa batalha não foi fácil, haja vista, que tínhamos de combater a figura emblemática da Srª. 1ª Dama, que tinha uma prática clientelista, assistencialista e paternalista, onde ela pretendia dominar todos os cidadãos, inclusive nós os funcionários (coisa que Eu nunca aceitei ser massa de manobra política) como se fossemos seus escravos. Todos tinham medo dela, menos Eu que a enfrentava (era contratado) e por defender o SERVIÇO SOCIAL, a nossa Profissão e a Assistência Social como direito do Cidadão e como Política de Estado, fui mandado embora três vezes, mas conseguir todas às vezes ficar, pois o Prefeito (Ele dizia que Eu só iria embora se ele desejasse) gostava do meu serviço.

TRABALHO SOCIAL EM SANTA Mª DAS BARREIRAS (PA) - 2002/2004

Trabalho de Geração e Renda com as Famílias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil  - PETI. Ano de 2003- Curso de Horticultura e Gerenciamento de Negócios.

CARTA AOS ASSISTENTES SOCIAIS DO BRASIL

CARTA AOS ASSISTENTES SOCIAIS DO BRASIL.

Caros Colegas,

Certamente queremos enquanto Assistente Social e ser humano um Mundo mais justo, igualitário, socialista e democrático (de fato), fraternal, onde todos possam ter seus direitos garantidos, uma verdadeira Liberdade e realmente uma qualidade de vida digna para sobreviver e assim poder edificar a construção da Família. O Assistente Social trabalha nesse sentido, todavia, entendemos que a Paz e a construção de um novo Mundo dependem de todos e principalmente dos Governos e que para isso se tornar realidade é preciso Amor ao próximo; Educação de qualidade; acabar com a Corrupção; com a Ganância; com as Drogas e outras pragas deste espaço no qual vivemos (TERRA) que em boa parte são legitimadas pelo modelo capitalista apesar de muitos quererem escamotear a realidade do Planeta.

O que os Assistentes Sociais deste Brasil almejam ainda e ver em vida realmente a Política de Assistência Social Descentralizada, Participativa e com Controle Social de fato, onde o Secretário (a) de Assistência Social deveria ser o Profissional do Serviço Social e não as primeiras damas ou qualquer pessoa sem formação. Queremos e merecemos a aprovação do PL/30 horas, ter um salário mais digno e melhores condições de trabalho e ainda gostaríamos de ver quem será o homem ou a mulher que colocará na LOAS que o Financiamento com Recursos Próprios deverá ser de 10% para Municípios, Distrito Federal, Estados e União, pois quando isto estiver amarrado na Lei Federal 8.742 e ainda sob pena de Responsabilidade Fiscal, os Prefeitos e os governos não terão como fugir. Todavia, não queremos isso para daqui a cem anos, pois muitos já não estarão aqui, precisamos efetivar agora no presente. Essa luta dever ser vista com seriedade por todos os Assistentes Sociais que prezam e gostam de exercer a Profissão e por isso que temos que legitimar e defender a LOAS e, entendo que a mesma precisa passar por uma “Reconceituação”, pois muita coisa precisa ser mudada e com urgência, pois somente assim nos teremos uma Assistência Social de qualidade no Brasil. Nesse sentido, sabemos que é importante o papel do CFESS, dos CRESS e de outras Entidades do Serviço Social na defesa da Profissão, como também é extremamente relevante a participação de nossos Sindicatos da categoria inseridos nesse processo.

Enquanto isso não acontece são muitos os Assistentes Sociais nos quatro cantos do País que são vitimados, discriminados por aqueles que acham que a Política de Assistência Social é uma brincadeira e por defendermos a correta execução da LOAS somos escorraçados e demitidos. Abaixo todo é qualquer tipo de Nepotismo. É preciso criar concursos públicos honestos e realizados por Instituições sérias e de renome e que tenham Profissionais de Serviço Social nos seus quadros técnicos.

No Fórum Social Mundial (de 26/01 a 01/02 de 2009 em Belém do Pará) não podemos perder a oportunidade de debatermos a Política de Assistência Social na Amazônia, no Brasil e no Mundo, vamos defender o PL/30 horas e ainda outras questões sociais que são de interesse da categoria e da própria população. Temos que aproveitar o espaço do “FSM” para pressionar os Políticos e o Senado em Brasília para aprovação de nossas reivindicações que são mais do que justa. Afinal de contas somos também cidadãos, fazemos parte desse País e temos ao longo da História Brasileira uma participação de grande relevância na construção do processo socioeconômico, político e estrutural da nação, na defesa dos direitos sociais da população e em diversas lutas populares. Contudo, temos de ter a convicção de que somos e fazemos parte desse Povo. Sendo assim, vamos lutar pelos nossos direitos enquanto cidadãos de direitos.

Para finalizar tenho ainda a seguinte compreensão que é preciso que a nossa categoria esteja unificada em prol da organização sindical nos diversos Estados, para deste modo fortificar o movimento do Serviço Social, ou dos Assistentes sociais na garantia e defesa de nossos direitos e da Profissão conforme os preceitos do nosso Código de Ética.

Portanto, Assistentes Sociais do Brasil vamos à luta pela nossa valorização da Profissão, pela LOAS, e que fique claro como dizia a saudosa atriz americana “Bette Davis”: “Sem luta não há Vitória”.

“MARCELO HENRIQUE DE JESUS FLORES SOBRINHO”

ASSISTENTE SOCIAL – CRESS/PA 3204 1ª REGIÃO.

DA AMAZÔNIA, DO PARÁ, DO BRASIL E DO MUNDO.

Comentário por "Marcelo Belém" Fevereiro 19, 2009